quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Foi por acaso que eu a vi...
Punhos de poeta, tramando encontros
Toque por toque, palavra e sonho.
Por um segundo, sorri da calma, da profundidade do cotidiano.
Todo o domingo ela está ali... costurando passado e futuro.
Não sei nome, suas mazelas.
Escondida entre cestas, seu olhar só busca a menininha de blusa amarela.
Como saber o que da vida espera?
Quanto custa a macela?

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