Outono-me como as árvores despidas,
lembrando, em minha boca, as flores.
Nas doces manhãs, em que meus olhos ainda brilham com teu
orvalho,
Pequenos botões abrem-se para renovar nossos dias.
Uma fome nos invade.
Aquela loucura boa de querer
e amar descobrir, na
vida, as suas alegrias.