Quando desa(DOR)mece...
Entrei na igreja, a qual a torre e o som são minha sina.
Entrei sem saber rezar, muito menos querendo pedir.
Entrei sem querer escutar, mas procurando respostas.
Entrei e sentei ao fundo, como a olhar a frente essa dor sem rumo.
Entrei com a esperança de lembrar da nossa intimidade, o sabor da amizade.
Entrei, logo a missa começou, a ligação desligou...
Saio em busca do silêncio.
Saio a procura das memórias.
Saio para construir os sentidos, entender os motivos tua perda repentina.
Saio e volto. Entro e permaneço com a angústia de quem não teve o tempo de te reencontrar.
Te resgatar.
Fica o desejo de que estejas bem aonde quer que vá.
Muita Luz!
Com amor, tua amiga "Clarita"
Entrei sem saber rezar, muito menos querendo pedir.
Entrei sem querer escutar, mas procurando respostas.
Entrei e sentei ao fundo, como a olhar a frente essa dor sem rumo.
Entrei com a esperança de lembrar da nossa intimidade, o sabor da amizade.
Entrei, logo a missa começou, a ligação desligou...
Saio em busca do silêncio.
Saio a procura das memórias.
Saio para construir os sentidos, entender os motivos tua perda repentina.
Saio e volto. Entro e permaneço com a angústia de quem não teve o tempo de te reencontrar.
Te resgatar.
Fica o desejo de que estejas bem aonde quer que vá.
Muita Luz!
Com amor, tua amiga "Clarita"
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