Ausência que adormece no pranto é
saudade que acorda no peito...
nas noites sem fim, as manhãs são curtas.
Inspiração e devaneios nas curvas,
poesia sem rima e sem alento.
Sou os sentidos que escrevo.
Não espero, não vou em busca.
Apenas me perco,
aos poucos e nos poucos...
laços,rastros, traços, maços que não fumei.
Tempo que me desperdicei, já sei: Amanhecerei!
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Travessia de linhas
Através das linhas, muitos nós.
Eu vou, eu volto. Me enrolo.
Um carretel de mim.
Já não é poesia...
Somos verso, parte, estrofe.
Travessia de um caminho.
Intervalo do amor.
Sem contexto, só pretexto.
Resposta mal dada de uma pergunta desfeita.
Pelo tecido: defeitos não ofuscam teu brilho.
Um música escrita dos silêncios,
Para o refrão que não deu tempo.
Na falta do compasso, sem métrica, rima utópica:
As palavras andam a sós numa ponte entre mundos tão distantes.
No Fim, entre o F e o M... o Insistente.
Impossível amor,
Intensa paixão,
Imprevisível destino.
Do Futuro e dos Momentos cristalizados:
Eu vou, eu volto. Me enrolo.
Um carretel de mim.
Já não é poesia...
Somos verso, parte, estrofe.
Travessia de um caminho.
Intervalo do amor.
Sem contexto, só pretexto.
Resposta mal dada de uma pergunta desfeita.
Pelo tecido: defeitos não ofuscam teu brilho.
Um música escrita dos silêncios,
Para o refrão que não deu tempo.
Na falta do compasso, sem métrica, rima utópica:
As palavras andam a sós numa ponte entre mundos tão distantes.
No Fim, entre o F e o M... o Insistente.
Impossível amor,
Intensa paixão,
Imprevisível destino.
Do Futuro e dos Momentos cristalizados:
Desatino fantástico.
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