domingo, 28 de fevereiro de 2016

Ohana


Quando pequenas, tínhamos por hábito e quase paixão assistir filmes juntas. Toda semana podíamos escolher um na locadora do bairro ou íamos ao cinema. Foi uma herança maravilhosa que recebemos da nossa mãe. Mesmo as histórias, aparentemente, mais simples poderiam nos oferecer algum conteúdo complexo. 
Hoje, as narrativas que lemos ou que as assistimos ainda estão de algum modo dentro de nós. Como na metáfora, de Diana Corso, sobre pequena caixa de ferramentas de conteúdos subjetivos. Nossas histórias, às vezes, cruzam com fragmentos desses repertórios. Dilemas, sentimentos, medos e alegrias das telas e linhas que nos ajudam a compreender e elaborar as nossas cenas.
Lilo e Stitch, já naquela época, nos fez chorar ao nos mostrar que família é ser e estar junto. É importar-se. Parece bobo, mas a gente sabe bem das dores e das delícias de se saber Família. E, a cada confirmação disso, o amor se multiplica.
"Ohana quer dizer família. Família quer dizer nunca abandonar ou esquecer." (Lilo e Stitch)

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