Através das linhas, muitos nós.
Eu vou, eu volto. Me enrolo.
Um carretel de mim.
Já não é poesia...
Somos verso, parte, estrofe.
Travessia de um caminho.
Intervalo do amor.
Sem contexto, só pretexto.
Resposta mal dada de uma pergunta desfeita.
Pelo tecido: defeitos não ofuscam teu brilho.
Um música escrita dos silêncios,
Para o refrão que não deu tempo.
Na falta do compasso, sem métrica, rima utópica:
As palavras andam a sós numa ponte entre mundos tão distantes.
No Fim, entre o F e o M... o Insistente.
Impossível amor,
Intensa paixão,
Imprevisível destino.
Do Futuro e dos Momentos cristalizados:
Eu vou, eu volto. Me enrolo.
Um carretel de mim.
Já não é poesia...
Somos verso, parte, estrofe.
Travessia de um caminho.
Intervalo do amor.
Sem contexto, só pretexto.
Resposta mal dada de uma pergunta desfeita.
Pelo tecido: defeitos não ofuscam teu brilho.
Um música escrita dos silêncios,
Para o refrão que não deu tempo.
Na falta do compasso, sem métrica, rima utópica:
As palavras andam a sós numa ponte entre mundos tão distantes.
No Fim, entre o F e o M... o Insistente.
Impossível amor,
Intensa paixão,
Imprevisível destino.
Do Futuro e dos Momentos cristalizados:
Desatino fantástico.
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