Ausência que adormece no pranto é
saudade que acorda no peito...
nas noites sem fim, as manhãs são curtas.
Inspiração e devaneios nas curvas,
poesia sem rima e sem alento.
Sou os sentidos que escrevo.
Não espero, não vou em busca.
Apenas me perco,
aos poucos e nos poucos...
laços,rastros, traços, maços que não fumei.
Tempo que me desperdicei, já sei: Amanhecerei!
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