quarta-feira, 29 de julho de 2015

Labirinto-me!


No jogo eterno do perder-se e encontrar-se...
Ser Teseu como quem mira-se no espelho, lutando contra seu Minotauro.
Ser o monstro: forte, impulso quase irracional 
Ser mulher... Ariadne, passional, invisibilizada. 
Novelo de lã desenrolada por ai, marcando caminho. Travessia.
Às vezes sou o próprio labirinto: cheia de caminhos, atalhos, clareiras, paredes e vazios. Complexidade. Mas é certo: há pelo menos uma saída.

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